quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Raios & trovões
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O temporal que assolou a região (Campinas/Valinhos), no último final de semana, nos deixou sem conexão, por uns dias (moden & placas de rede do computador queimados).
Isso me fez lembrar um episódio, quando ainda morávamos no ABC, e, num final de tarde, eu ouvia o CD do Renato Russo cantando em italiano, enquanto trabalhava no computador: Equilibrio distante (1995). A última faixa, “La vita è adesso”, traz, ao fundo, o som de trovões, anunciando uma tempestade. Ao ouvi-los, minha ajudante, na época, Cidinha, apressou-se em ir embora, pra não pegar a tal chuva pelo caminho. Concordei, claro, sem me dar conta que o disco é que trazia tal prenúncio. No dia seguinte, perguntei a ela sobre a chuva: _ Pois é, sabe que nem choveu?!? Rimos muito quando lhe contei o que ocorrera!
Procurando uma ilustração pra este post, descobri um blog cheio de fotos sobre o tema. Quem se interessar, aqui está o link.
Gosto muito deste disco do Renato Russo. Depois, colocarei mais algumas canções dele aqui, pois o iJigg 'tá me dando o maior baile na conversão desta faixa... (já é minha 4ª tentativa!)
Isso me fez lembrar um episódio, quando ainda morávamos no ABC, e, num final de tarde, eu ouvia o CD do Renato Russo cantando em italiano, enquanto trabalhava no computador: Equilibrio distante (1995). A última faixa, “La vita è adesso”, traz, ao fundo, o som de trovões, anunciando uma tempestade. Ao ouvi-los, minha ajudante, na época, Cidinha, apressou-se em ir embora, pra não pegar a tal chuva pelo caminho. Concordei, claro, sem me dar conta que o disco é que trazia tal prenúncio. No dia seguinte, perguntei a ela sobre a chuva: _ Pois é, sabe que nem choveu?!? Rimos muito quando lhe contei o que ocorrera!
Procurando uma ilustração pra este post, descobri um blog cheio de fotos sobre o tema. Quem se interessar, aqui está o link.
Gosto muito deste disco do Renato Russo. Depois, colocarei mais algumas canções dele aqui, pois o iJigg 'tá me dando o maior baile na conversão desta faixa... (já é minha 4ª tentativa!)
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La vita è adesso
Claudio Baglioni
La vita è adesso
Nel vecchio albergo della terra
E ognuno in una stanza
E in storia
Di mattini piú legerri
E cieli smarginati di speranza
E di silenzi da ascoltare
E ti sorprenderai a cantare
Ma non sai perché
La vita è adesso
Nei pomeriggi appena freschi
Che ti viene sonno
E le campane girano le nuvole
E piove sui capelli
E sopra i tavolini dei caffè all'aperto
E ti domandi incerto chi sei tu
Sei tu, sei tu, sei tu
Sei tu che spingi avanti il cuore
Ed il lavoro duro
Di essere uomo e non sapere
Cosa sarà il futuro
Sei tu, nel tempo che ci fa più grandi
E soli in mezzo al mondo
Con l'ansia di cercare insieme
Un bene più profondo
E un altro che ti dia respiro
E che si curvi verso te
Con una attesa di volersi di più
Senza capire cos'è
E tu che mi ricambi gli occhi
In questo instante immenso
Sopra il rumore della gente
Dimmi se questo ha un senso
La vita è adesso
Nell'aria tenera di un dopocena
E musi di bambini
Contro i vetri
E i prati che si lisciano come gattini
E stelle che si appicciano ai lampioni
Millioni
Mentre ti chiederai dove sei tu
Sei tu, sei tu, sei tu
Sei tu che porterai il tuo amore
Per cento e mille strade
Perchè non c'è mai fine al viaggio
Anche se un sogno cade
Sei tu che hai un vento nuovo tra le braccia
Mentre mi vieni incontro
E impanerai che per morire
Ti basterà un tramonto
In una gioia che fa male di più
Della malinconia
E in qualunque sera ti troverai
Non ti buttare via
E non lasciare andare un giorno
Per ritovar te stesso
Figlio di un cielo così bello
Claudio Baglioni
La vita è adesso
Nel vecchio albergo della terra
E ognuno in una stanza
E in storia
Di mattini piú legerri
E cieli smarginati di speranza
E di silenzi da ascoltare
E ti sorprenderai a cantare
Ma non sai perché
La vita è adesso
Nei pomeriggi appena freschi
Che ti viene sonno
E le campane girano le nuvole
E piove sui capelli
E sopra i tavolini dei caffè all'aperto
E ti domandi incerto chi sei tu
Sei tu, sei tu, sei tu
Sei tu che spingi avanti il cuore
Ed il lavoro duro
Di essere uomo e non sapere
Cosa sarà il futuro
Sei tu, nel tempo che ci fa più grandi
E soli in mezzo al mondo
Con l'ansia di cercare insieme
Un bene più profondo
E un altro che ti dia respiro
E che si curvi verso te
Con una attesa di volersi di più
Senza capire cos'è
E tu che mi ricambi gli occhi
In questo instante immenso
Sopra il rumore della gente
Dimmi se questo ha un senso
La vita è adesso
Nell'aria tenera di un dopocena
E musi di bambini
Contro i vetri
E i prati che si lisciano come gattini
E stelle che si appicciano ai lampioni
Millioni
Mentre ti chiederai dove sei tu
Sei tu, sei tu, sei tu
Sei tu che porterai il tuo amore
Per cento e mille strade
Perchè non c'è mai fine al viaggio
Anche se un sogno cade
Sei tu che hai un vento nuovo tra le braccia
Mentre mi vieni incontro
E impanerai che per morire
Ti basterà un tramonto
In una gioia che fa male di più
Della malinconia
E in qualunque sera ti troverai
Non ti buttare via
E non lasciare andare un giorno
Per ritovar te stesso
Figlio di un cielo così bello
Perché la vita è adesso
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Comments:
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Tenho certa má vontade com o Renato Russo. Apesar de até gostar de algumas de suas músicas, eu implico bastante com a sua voz, que me lembra o Jerry Adriani. Este disco, em italiano, normalmente é o que os fãs de Renato Russo menos gostam. Eu, que não gosto muito do cantor, até que gosto deste disco.
Me incomoda também esta semelhança, ia comentar, inclusive, no próximo post.
Li que este CD do Renato é tido como "brega". Eu gosto. Gosto muito. Até o italiano dele me convence. Mesmo sem eu saber falar italiano.
bjo
Li que este CD do Renato é tido como "brega". Eu gosto. Gosto muito. Até o italiano dele me convence. Mesmo sem eu saber falar italiano.
bjo
Nesse comentário, ao invés de comentar do Renato Russo vou falar da cidinha...rs...
Ela era mesmo uma figura... Me lembro de uma vez, quando ela era minha vizinha. Apareceu uma barata em casa e eu e minha mãe corremos desesperadas pra pedir ajuda a ela. Ela veio prontamente e assim que entrou no apartamento minha mãe entregou a ela uma lata de inseticida. E lá foi ela atrás da barata.
O meu medo deu lugar a infinitas gargalhadas quando ela começou a correr e tentar acertar a barata com a lata ao invés de espirrar nela o veneno... Foi uma cena hilária.
Ela era mesmo uma figura... Me lembro de uma vez, quando ela era minha vizinha. Apareceu uma barata em casa e eu e minha mãe corremos desesperadas pra pedir ajuda a ela. Ela veio prontamente e assim que entrou no apartamento minha mãe entregou a ela uma lata de inseticida. E lá foi ela atrás da barata.
O meu medo deu lugar a infinitas gargalhadas quando ela começou a correr e tentar acertar a barata com a lata ao invés de espirrar nela o veneno... Foi uma cena hilária.
Nossa, Bá, acho qu'eu lembro desta história... Hilária, mesmo. Ri, só de imaginar a cena! Saudade da Cidinha. Gosto muito dela.
bjão,
tia Clé
bjão,
tia Clé
não me sinto capaz para comentar nada de Renato R. mas acredito que a somatória da voz (nem me lembro) do cantor e o compasso marcado pela bateria é que deixa um quê de brega, lembra som de garagem. dos versos eu gostei!! ah!, a música de fundo cantei-a quando fiz parte do coral da Unicamp. AdoroOOO. bons tempos.
bjs Grazi
bjs Grazi
Lembro-me dela também Grazi. Fiz parte deste coral, com você, por um tempo. Não me recordo o nome do regente, nem o nome da canção...
bjo,
Clé
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bjo,
Clé
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